A escrita é uma forma de comunicação entre as civilizações, há diversos alfabetos espalhados pelo mundo, não são poucos, hoje conheceremos alguns, uns muito diferentes dos que estamos acostumados a ver.
ALFABETO GREGO ARCAICO

Derivada do Alfabeto Fenício, a escrita grega arcaica surgiu por volta de 850 a.C. De cidade-estado em cidade-estado, sofria ligeiras variações. As letras acima são as mais comuns em todas, mas existem algumas outras omissas, equivalentes das letras Beta, Digamma, Eta, Csi e Khi, principalmente.
ALFABETO AVÉSTICO
Sistema criado durante a Dinastia Sassânida no Irã, por volta do ano 400, para transcrever as escrituras zoroástricas de uma forma melhor em relação a língua avéstica, o que a Escrita Pahlavi, a qual serviu de base para a nova, não conseguia por ter apenas 22 símbolos, muitos dos quais, ambíguos.
ALFABETO ARMÊNIO
Criado em 405 por Mesrop Mashtots, um linguista e eclesiástico armênio, com base no alfabeto grego, mas com possível influência pahlavi e siríaca.
ALFABETO DESERE
Criado em 1854 por George D. Watt com a intenção de substituir o latino. Foi adotado pelos mórmons até final do século XIX.
ALFABETO COPTA
O Alfabeto Copta Antigo surgiu por volta do ano 200, durante o período helenístico, ao transcreverem textos em demótico para o grego. O Copta novo, ou atual (este apresentado), surgiu com a expansão do cristianismo no Egito, no terceiro século e foi padronizado no seguinte, mantendo as influências egípcias, gregas e latinas.
ALFABETO GLAGOLÍTICO
O mais antigo sistema de escrita eslavo conhecido, é de criação atribuída aos monges bizantinos São Cirilo e São Metódio, enviados pelo Imperador Miguel III, em 863, à Grande Morávia para espalhar o cristianismo entre os eslavos ocidentais. Para facilitar a catequese, criaram esse novo alfabeto tomando como base a escrita grega e latina.
ALFABETO TEBANO
Honório de Tebas, supostamente autor do Liber Juratus, é possivelmente o criador do Alfabeto Tebano, conforme relatam Johannes Trithemius, em Polygraphia (1518), e Heinrich Cornelius Agrippa, no livro De Occulta Philosophia (1531).
RUNAS ESCANDINAVAS
Derivada e reduzida do Antigo Futhark, as Runas Escandinavas apresentam apenas 16 caracteres. Foram usadas entre os séculos VIII e XII e entraram em declínio com a expansão do cristianismo. Deu origem, porém, às runas medievais (século XI ao XV) e as runas latinizas dalecarlianas (séculos XV ao XIX).
RUNAS GERMÂNICAS
Também chamada de Antigo Futhark (pelo acrônimo das seis primeiras runas), é a forma de escrita do tipo runa mais antiga já encontrada. Era usada por povos germânicos do noroeste alemão na era das migrações bárbaras nos séculos II a IV. Deu origem, depois, ao Novo Futhark, na Escandinávia, e ao Futhorc, na Frísia. Foi redecifrado em 1865 por Sophus Bugge.
RUNAS ANGLO-SAXÔNICAS

ALFABETO LATINO ARCAICO
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ALFABETO GÓTICO

ALFABETO ESTRUCO

ALFABETO FENÍCIO

ESCRITA DOS GÊNIOS

Também conhecida como Escrita dos Anjos. Cada carácter simboliza um gênio em particular. E à direita, a forma do símbolo em estudos de geomancia referentes às entidades.
ESCRITA ENOQUIANA

ESCRITA DE CAGLIOSTRO

ESCRITA CELESTIAL

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