Hoje trago 3 tipos que possuem propriedades alucinógenas.
PEYOTE

O cacto peyote, Lophophora williamsii, é um cacto nativo do México e partes do sudoeste dos Estados Unidos.
É uma planta considerada sagrada por algumas culturas indígenas americanas, como os Huichol, Tarahumara e Navajo. Contendo a mescalina, que pode produzir efeitos psicodélicos intensos, como alucinações, mudanças na percepção do tempo e do espaço, e sensações de conexão com o universo e com a natureza. Por essa razão, é utilizado em rituais religiosos, xamanismo e em algumas práticas espirituas de autoconhecimento, no entanto, a posse, o uso e o comércio do cacto peyote são proibidos em vários países, incluindo o Brasil e os Estados Unidos, exceto em casos específicos, como para fins religiosos e científicos. O uso inadequado ou sem supervisão pode ser perigoso e causar danos físicos e psicológicos.
SAN PEDRO

Echinopsis pachanoi, é um cacto nativo da região dos Andes, que se estende pelo Peru, Equador, Colômbia, Bolívia e norte da Argentina.
É uma planta amplamente utilizada por povos indígenas andinos há milhares de anos, principalmente por sua propriedade enteógena.
Incluindo também a mescalina, que é responsável pelos seus efeitos psicodélicos. O seu uso tradicional é em rituais religiosos e de cura espiritual, em que o cacto é ingerido como um chá ou decocção. Alguns relatos descrevem que a planta pode proporcionar experiências de autoconhecimento, empatia e conexão com a natureza e o universo.
TOCHA PERUANA

Trichocereus peruvianus, nativo da região dos Andes, que se estende pelo Peru e Equador. Possui grande importância cultural e medicinal para algumas comunidades andinas, que a utilizam há séculos também em rituais religiosos e na medicina tradicional.
Alguns desses cactos tem sido utilizados na medicina tradicional para tratar diversas condições, como dor de cabeça, dor de estômago, inflamação e problemas respiratórios.
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