Nossa entrevistada de hoje é a Killer, uma personagem muito safada e que sempre está relatando no blog as suas safadezas. Podem esperar indecência e sacanagem.
Bruno: Olá, Killer. Estou animado em fazer essa entrevista com você. Fico feliz de você ter aceitado o convite e imagino que sua participação vai render bastante.
Killer: Eu que agradeço o convite. Espero poder entregar uma entrevista cheia de curiosidades sobre minha pessoa e gerar diversão ao leitores. Já antecipo que é babado...
Bruno: Pra começar, qual coisa você considera primordial na transa, algo que tem de estar presente em absolutamente todas as vezes e se não fizer, pra você não valeu a pena?
Killer: O jogo da sedução, gosto de perigo, se é perigoso, então irei me envolver, e farei de tudo para aproveitar cada minuto, se não for desafiador para mim, ou se for muito fácil, então nem me atrevo ou tento. Gosto de perigo amigo, e só vale se for assim, rs.
Bruno: No blog vemos que você é bem safadinha, sempre relatando as experiências que tem no dia-a-dia. Na vida real, você é completamente igual ao que é no disqus ou tem diferença? Quais seriam essas diferenças e semelhanças entre as diferentes versões da Killer?
Killer: Costumo dizer que sou como um camaleão, busco essa versatilidade, se o ambiente é propício para determinada postura, então irei adotar, mas engana-se quem ache que consegue me conhecer de primeira, sou cheia de camadas, e só me conhece de fato quem eu quero, como um jogo de xadrez, quanto mais você me excita ou me empolga, mais eu deixo descobrir sobre mim e o resultado é sempre empolgante. Respondendo a sua pergunta da maneira mais crua possível, não, a versão que você conhece no disqus, é só uma ponta do iceberg, eu sou muito melhor que isso, rs.
Bruno: Há muita polêmica em relação ao tamanho do pênis. Muitas pessoas dizem que tamanho é documento, e que órgãos maiores dão mais prazer. Já outros argumentam que o que vale mais é a performance. Qual sua visão sobre isso? Acha que tamanho importa? Fale sobre sua experiência com relação ao assunto.
Killer: É engraçado essa pergunta, acho que definir o quanto de prazer você sente pelo tamanho do pau é bem razo na verdade, por isso não concordo com essa falácia. O que importa para mim é unicamente a pessoa em si, em o quão interessante ela é, o tamanho do "pacote" é minimamente uma surpresa. Bem verdade que se a pessoa for focado unicamente nessa questão, o índice de decepção será enorme, caso não cumpra as expectativas, coisa que não é o meu caso. Prefiro o velho ditado: " Grande ou Pequeno, o importante é fazer gostoso " rs
Bruno: Geralmente, a iniciação sexual de pessoas lgbts ocorre cedo, sendo que a na maioria dos casos os jovens da comunidade perdem a virgindade bem antes dos 18 anos. Você está inserido nessa estatística? Relate um pouco como foi sua iniciação e se tem boas ou má memórias dessa experiência.
Killer: Essa é uma questão muito delicada em minha vida. As experiências sexuais que tive na adolescência foram um tanto problemáticas, não queria expor isso aqui, mas posso tecer uma, em especial, com um homem mais velho, na época eu tinha meus 14 anos e ele seus 22, era um morador local, nessa época eu morava em Goiânia, na zona rural. Foi em um rio que ficava próximo, onde tudo aconteceu. Eu fui tomar banho, era umas 16h, não tinha pessoas lá, e fiquei lá como quem só queria mergulhar, e nessas mergulhadas, acabei me deparando com esse homem se masturbando, como posso explicar a distância do rio, basicamente tinha muito mato, e o rio era extenso, mas o mato cobria grande parte da água, então dava para quem quisesse transar, por exemplo, pois tinha muito mato, era só fundar e ser feliz. Enfim, daí eu vi ele lá, como não tinha ninguém no lugar, eu fiquei com bastante tesão, era um homem bonito, e ele tava ali, eu tinha a oportunidade de tentar, o máximo era um não ou umas porradas, e decidi ir até ele, andei sobre o mato, ele percebeu que tinha alguém e queria correr porque não tinha me visto, daí mandei ele esperar, pra ele me ver, e na cara dura eu pedi pra chupar a rola dele, disse que tinha vontade de provar pra saber o gosto, sim mandei essa, com o coração saindo pela boca, nessa hora ele soltou uma risada alta, mas me fez prometer que eu não contaria a ninguém, resultado, chupei o cabra e ele gozou na minha boca, em questão de 2min, acho que por já ter ficado excitado, né! Ele já tava batendo uma rs. Mas depois desse dia eu não tive mais medo de perguntar nada, se é que me entende. E o rapaz, eu o encontrava poucas vezes, no rio, e foi com ele que tive experiências que marcaram muito a minha vida.
Bruno: Muito se discute sobre a preferência das pessoas por “padrões” ou “não padrões”, onde sempre ocorrem discordâncias. A maioria dos seus parceiros sexuais seguem um padrão de comportamento e aparência física? Isso desde sempre ocorreu ou você passou a perceber que sentia atração por determinados tipos no decorrer do tempo?
Killer: Sim, acredito que diversos fatores, influenciam na hora da escolha. Tenho um padrão: gosto de homens mais velho que eu, uns 5 anos a mais, pretos ou brancos de preferência pretos, tatuados, que tenham esposas, falem palavrões, e que na hora do sexo xingue, bata, morda, como um completo selvagem, sem nenhum escrúpulos, gosto de ser bem submissa, deixar que o parceiro faça comigo tudo que ele queria fazer com a mulher, mas não pode, rs, enfim. Esse é o meu padrão. O comportamento é o principal fator na hora de decidir.
Bruno: Você já teve uma experiência sexual em que você estava com grandes expectativas mas acabou saindo totalmente decepcionado? Relate
Killer: Sim! Isso aconteceu quando fiquei na casa da minha tia, foi minha ida para SP. Morava com ela, e por curiosidade decidi procurar um parceiro sexual pelo aplicativo tinder, achei um cara ideal, ele dizia que era do tipo que citei acima, macho, gostava de fazer tudo que eu queria, mas ele acreditava que eu tivesse 18 anos, e eu não tinha, ia fazer, mas não tinha, e marcamos para encontrar e tal, daí ele me pediu pra esperar em tal ponto que ele ia passar, e fiquei esperando nesse ponto, isso era umas 19h, eu tinha dito para tia que ia resolver um trabalho de escola, só o meu primo que sabia da verdade, já que contava tudo pra ele, enfim, resumindo, ele apareceu, me levou para um hotel, não era motel tá kkk, disse para a recepcionista que queria um quarto com duas camas e que eu era o filho dele, só que tudo começou a ficar bem bizarro, ele queria que eu usasse uma fralda, que tinha vontade de me ver assim, era um fetiche, eu fiquei tipo, com a boca aberta, em estado de pânico, pra mim ele era um psicopata, eu fiquei sem reação, só sabia abrir a boca, e ele falava e falava e eu só queria pensar em uma maneira de fugir dalí, quando ele abriu a bolsa e pegou aquele fraldão de velho e ainda tinha uma chupeta, eu simplesmente corri, e pedi a ele a chave da porta, comecei a chorar, a tremer, e pedir a ajuda, ele ficou com medo, e abriu porta, eu saí desesperado, nem sabia onde eu tava, minha sorte foi que perguntei a uma mulher na lanchonete o nome da rua, liguei para o meu primo e ele pediu um uber pra mim, e voltei salvo, mas depois disso eu nunca mais usei aplicativo de namoro.
Bruno: Há algo que você considera brochante e que te faz perder todo o interesse, na hora H?
Killer: A situação acima é muito broxante, por exemplo, não curto fetiches estranhos, e não gosto de sexo frio, aquele que a intenção é só meter, gosto de calor, de sentido, se não tiver isso, então não curto.
Bruno: Sobre rótulos, o que acha sobre pessoas que não entendem a individualidade de cada pessoa e forçam a ideia de que não existem pessoas versáteis, e sim somente a dualidade ativo/passivo? Qual sua preferência em relação a essas opções?
Killer: Nossa, é uma questão delicada, eu curto muito o ativo, mas tenho uma enorme ficção por bundas, quando estou com o ativo, eu quero que ele usufrua o máximo da minha, mas quando estou com o passivo ou uma mulher, então eu farei de tudo com a bunda dela/e até chegar no máximo do prazer duplo.
Bruno: Qual que você considera a posição sexual mais satisfatória e que te dá mais excitação?
Killer: Ficar de quatro, é a minha posição favorita, acho que todo macho gosta de ver um rabão grande bem aberto só pra ele
Bruno: Há alguém no blog que você se envolveria sexualmente? O que essa pessoa tem que te excita e instiga? Caso não queira citar nomes, fique à vontade
Killer: Olha, eu já tive muita vontade de conhecer algumas pessoas do disqus ao longo da minha passagem aqui, e sim, já me encantei por dois, não irei citar os nomes, mas posso dizer que essas duas pessoas tinham todos os requisitos que eu almejo em um homem. Porém, hoje em dia, eu meio que não sinto a mesma coisa de antes, acredito que na época era por questões de limitações, eu morava na zona rural, não conseguia manter contato com muitos homens, era da escola pra casa, e como na roça era mais difícil porque as casas eram bem separadas, enfim.
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LEO SANTANA PEGO |
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MARCO PIGOSSI PASSO |
EU AMO: BDSM
Eu ODEIO: Homem soca fofo.
NÃO FARIA NUNCA: Qualquer porqueira ou fetiche estranhamente bizzaro
TENHO CURIOSIDADE EM: Transar fumando maconha kkk
PREFIRO RÁPIDO OU DEMORADO: Demorado
Bruno: Muito obrigado pela participação, Killer. Gostaria de agradecer pela sua disponibilidade em responder as perguntas e te dar parabéns pela entrevista. Foi ótimo te ter aqui.
Killer: : Eu que agradeço o convite, espero ter proporcionado, ao menos, boas risadas.
* Direção artística: Fofão
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