O olho - Conto

Fofão
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Flashforward (futuro) : A noite envolve uma escuridão densa, iluminada apenas pelos relâmpagos que cortam o céu e os faróis do carro que se aproxima. Um homem de terno escuro desliza para fora do veículo, seus passos rápidos ecoando na calçada molhada, ele ajusta os botões do casaco com uma mão enquanto com a outra abre a porta de uma linda limusine de cor preta. Uma mulher emerge do carro, protegida por um guarda-chuva negro, sua figura refletida na luz vibrante de um poste próximo. Um leve olhar para trás revela a sombra de outro ocupante no carro, uma troca gestos silenciosos com a cabeça entre eles como se comunicassem através do movimento. Com determinação, a mulher avança em direção aos portões da Corporação Íris.

Presente: Um homem de semblante sério e usando um casaco branco com a sigla MP em negrito e capuz está meticulosamente ajustando sua câmera. Ele a posiciona no centro da sala, direcionada para uma poltrona, enquanto se prepara para iniciar uma transmissão ao vivo. Com uma expressão de concentração, ele liga a câmera, ansioso para compartilhar algo importante. Enquanto a tela do seu computador se ilumina com notificações sonoras, a emoção do rapaz cresce ao ver pessoas começarem a se conectar para assistir à transmissão. No entanto, antes que ele possa dizer uma palavra, a conexão é subitamente interrompida, deixando-o perplexo. O rapaz franzindo a testa, percebe imediatamente que algo está terrivelmente errado. Seus olhos vasculham a sala em busca de qualquer sinal de intrusão, tentando entender o que aconteceu. Um pequeno ranger de porta velha se abrindo é levemente ouvido, o rapaz se desespera, sobe as escadas correndo. Ao se esconder atrás dos vãos do andar de cima da casa, abaixando-se ele diz sussurrando: Droga! Não é possível, como me acharam? Não, não nãooooo... eu estou no meio da mata. Uma mulher de estatura média, bem vestida, cabelos curtos usando óculos, se aproxima da sala com uma arma em sua mão, ela anda cuidadosamente pelo piso de madeira envelhecido, ele não está aqui, fala ela em tons macios e confiantes, fugiu assim que chegamos, mas a câmera estava ligada, ele ia contar. Ela olha para trás, parecendo se comunicar com alguém... Uma voz masculina imponente ecoa por toda a casa. Olhe lá em cima! A mulher obedece a voz e em seguida sobe as escadas em posição de alerta segurando sua arma.

Flahsback (passado): Oi mortais, esse é meu primeiro vídeo aqui no canal, desculpem as poucas palavras, é a minha primeira vez gravando e estou um pouco envergonhado, mas, o objetivo desse canal é incentivar a leitura através de livros físicos e alertar sobre o uso de forma irregular da tecnologia, mas indo direto ao assunto, este projeto surge de um desejo meu em parceria com um amigo que eu prefiro não dizer o nome e ele prefere também não se identificar hahaha.

Apesar de ser algo totalmente fora dos padrões de hoje, com essa ideia maluca do governo em proibir livros físicos, os substituindo por aplicativos de tecnologia. Eu sou totalmente contra, e eu contarei para vocês os motivos. Não generalizando, mas o uso das telas tem tirado cada vez mais a nossa atenção, prejudicando nossa visão, como pensamos, agimos, consequentemente também afetando nosso humor e sono. A forma imediata que as informações chegam a nós acaba gerando uma falsa sensação de prazer e alívio imediato, estudos mostram que nosso cérebro demora 30 minutos para voltar ao normal depois de uma notificação de aplicativo, ficamos na falsa sensação de que uma nova mensagem vai chegar e assim não conseguimos nos concentrar em algo. Tenho um desafio para vocês: Deite-se para dormir e comece a mexer no celular, o sono não virá, você ficará preocupado excessivamente, buscando informações rápidas, além da tela prejudicando sua visão e saúde. Agora pegue um livro, comece a ler quando for dormir, você sentirá menos ansiedade e o sono chegará mais rápido, fazendo com que o seu cérebro descanse de forma certa, estimulando também sua criatividade e forma de pensar. Apesar de ser algo bem comum e falado, muita gente não dar a devida importância, precisamos em média 8 horas de sono no mínimo para termos uma mente tranquila, é neurociência, já foi comprovado. Então é isso pessoal, espero que gostem, deixem seus comentários e compartilhem esse vídeo para mais pessoas, sintam-se a vontade, ficarei muito grato quanto à isso, vamos dizer não ao Governo. FUI!

Flashforward (futuro): Ah, a senhora chegou. Estava ansioso para lhe mostrar os resultados do projeto 'O Olho'. Foram simplesmente excepcionais! Os resultados superaram todas as expectativas. Todos os testes realizados nos gorilas alcançaram uma eficácia de 93%. Os testes neurológicos foram ainda mais impressionantes, com uma taxa de sucesso acima de 98%. Foi verdadeiramente surpreendente. A mulher de cabelos curtos, usando óculos, pergunta: "E quanto aos testes de visão?" O homem baixo, vestindo roupas brancas, responde enquanto segue rapidamente a mulher que se move com uma mala na mão e um semblante indiferente: Os testes de visão também atingiram uma eficácia de 93%. A mulher para olha para o pequeno homem, ergue sua voz: Queremos tudo em 100%, você sabe como ele é, precisamos satisfazer sua vontade apesar de termos interesses em comum. Si... simm... senhora gagueja o homem e sai apressadamente.

Presente: O homem, escondido nos vãos da escada, sente o desespero tomar conta dele. Suas pupilas dilatam e seu coração acelera freneticamente. Consciente de que só há uma maneira de escapar dali, ele pensa rapidamente: saltar pela janela de vidro. Embora a altura seja intimidante, ele não hesita.

Um barulho estridente ecoa pela mata, anunciando a quebra do vidro. A mulher de cabelos curtos se assusta e grita: Ele ainda está aqui, vamos rápido. O rapaz cai no chão de forma brusca por cima dos vidros que acabam cortando suas mão, há sangue para todos os lados, um caco de vidro também havia perfurado sua barria e uma de suas pernas havia quebrado.


Flahsback (passado): O celular toca às 3:00 da madrugada, enquanto um temporal desaba lá fora, o barulho da chuva é ensurdecedor. "Número desconhecido", exibe o visor. O rapaz, sentado em sua mesa de computador, editando alguns vídeos, ergue as sobrancelhas em surpresa. "Quem poderia ser a essa hora?", ele se pergunta, com uma ponta de apreensão na voz. Com um suspiro, ele atende a ligação. "Alô, quem é?" Alguém fala do outro lado da linga, mas não consegue ouvir nada além do estrondo da chuva lá fora. "Não estou ouvindo, envia um SMS", ele sugere, enquanto tenta aumentar o volume do celular para captar algum sinal da pessoa do outro lado da linha. A ligação cai.
Ué, caiu, diz o rapaz, agora mais desconfiado do que nunca. O celular vibra e o visor se ilumina com uma mensagem: "Nova mensagem de texto de número desconhecido." O homem apreensivo abre a mensagem: "Cara, sou eu, você sabe quem. Eu acho que invadiram minha casa, a luz foi cortada e eu ouvi passos aqui. Estou escondido no sótão. Você viu? Seu vídeo viralizou, muitas pessoas compartilharam e comentaram, mas parece que caiu na mão do governo. Em seguida responde a mensagem: Ahhh, oi mano, você está bem? Como assim invadiram sua casa? Não, eu não vi o vídeo, estava preparando o roteiro do próximo e escolhendo alguns livros para fazer indicações, uns eu já separei, foram aqueles que você me trouxe, aliás eu li todos, O Evangelho de Olegário, A máquina que faz pensar, O quarto sexto andar, A teoria dos irmãos, O paradoxo do cogumelo em específico foi o que eu mais gostei. Me escuta, não é hora para isso, o governo sabe do nosso acervo, não sei como eles descobriram minha localização, mas eu tenho certeza que eles estão aqui, eu tô com muito medo, cara. Responde Se acalma, chama a polícia eu estou indo aí a gora.


Flashforward (futuro): A mulher de cabelos curtos caminha nos corredores da corporação íris vagamente com sua mala preta reluzente, sua sombra nas paredes acinzentadas com tons azulados segue a silhueta de seu corpo de forma rítmica, o barulho dos seus sapatos ecoa, máquinas por todos os lados parecem dançar em ritmos perfeitos e sincronizados, um grande olho é visto no centro do teto, ele parece observar tudo.

Temos senhora, agora temos o resultado final, uma voz soa no outro lado do corredor, através de um vidro transparente, o homem pequeno vestido de branco grita feliz e sorridente com uma planilha em suas mãos. TEMOS O RESULTADO PERFEITO 100% EM TODOS OS TESTES. A mulher se aproxima de forma imponente do homem, ergue sua mão e toca em seu ombro: Bom trabalho, ele vai ficar muito orgulhoso de você, e eu também estou, um leve riso sutil sai de seus lábios, ela ajeita seus óculos. Dois seguranças altos chegam repentinamente , pegando o homem sem piedade. O que? O que está acontecendo, pergunta ele sem entender nada. Senhora, o que está havendo? Eu fiz tudo o que me pediram. A mulher vira de costas posiciona sua mala em cima de uma mesa brana, pega um par de luvas pretas, amarra seu cabelo, abre sua mala, pegando uma seringa e uma ampola, vai em direção ao homem e aplica em seu pescoço imediatamente o rapaz adormece nos braços dos seguranças.

Presente: Paralisado de dor, o homem tenta se levantar, mas a agonia se recusa a ceder. Ele se esforça, mas a cada movimento o sofrimento só intensifica. Começa a rastejar penosamente pelo chão duro, a dor dominando cada centímetro do seu corpo.
Um grito quase escapa de seus lábios, mas ele consegue sufocá-lo a tempo, tapando a boca com a mão. Ele prossegue rastejando em direção a um pequeno rio próximo à casa, sem notar o rastro de sangue que deixa por onde passa.
A mulher de cabelos curtos sai rapidamente da casa, notando imediatamente o sangue fresco no chão. Ela murmura para si mesma: Ele não foi tão longe.
Ela segue as pingos de sangue, cuidadosamente e olhando ao redor para evitar quaisquer ataques.
"Maldição, isso só pode ser um pesadelo", murmura ele, encolhido debaixo de um barranco enorme .
Acha que pode se esconder?, a voz da mulher interrompe a quietude da floresta.
Vou te achar... e vou te matar!
O tom ameaçador dela reverbera.



Flahsback (passado): Tem alguém aí? Pergunta o homem ao entrar na casa de seu amigo, mas logo percebe que todas as luzes estão apagadas, e uma névoa cinza preenche o ambiente. Há sinais de fumaça por toda parte. O aroma acre de papel queimado invade suas narinas, fazendo-o instintivamente erguer o colarinho de seu casaco para cobrir o nariz, na tentativa de barrar a entrada da fumaça tóxica. Ó Deus, o que aconteceu aqui?", ele murmura para si mesmo. Foi no sótão que ele havia falado pela última vez com seu amigo, então é para lá que ele caminhava. Ao chegar no final das escadas, ele percebe que a porta do sótão está estranhamente aberta. Uma névoa espessa dificulta a visão, mas entre o cinza da fumaça, ele vislumbra uma mancha escura no chão. É difícil distinguir, pois a densa fumaça dificultava sua visão. Ah não, o acervo de livros foi todo queimado, DROGA. Enquanto recua horrorizado, ele percebe que algo está estranhamente errado no ambiente. De repente, sentindo uma resistência sob seus pés, ele tropeça e perde o equilíbrio, caindo sobre a mancha escura no chão.
Horrorizado ele percebe que é o corpo de seu amigo. Os olhos estavam ausentes, foram arrancados e o pescoço mostrava um corte profundo, havia sangue por toda parte.


Flashforward (futuro): Sentado em uma poltrona grande de couro, com as costas voltadas para a porta, um homem acende seu charuto. A fumaça, densa e aromática, se eleva em caracóis lentos, formando uma névoa que cobre a sala. Sob a fumaça, suas feições permanecem obscuras, fazendo dele uma figura quase misteriosa. Três batidas distintas ressoam na maciça porta. O som ecoa na sala, rompendo o silêncio de uma forma quase abrupta. Sem se virar, o homem deixa escapar uma resposta calma, mas inegavelmente poderosa. Sua autoridade ressoa na única palavra: "Entre!". A porta range ao se abrir. Senhor, finalmente o protótipo foi finalizado, todos os testes foram concluídos. O projeto O Olho vai realmente revolucionar o mundo e transformar a maneira como enxergamos tudo ao nosso redor, anuncia a mulher de cabelo curto com entusiasmado. A dominância que teremos sobre a população será absoluta. Ela pausa para enfatizar a eficácia do projeto. Foi confirmado, senhor. Nossa eficácia é de 100%. Não temos margem para erros ou falhas. Prosseguindo, ela revela a grande escala de produção em andamento. As novas lentes estão sendo fabricadas em alta demanda. Estimamos que, até o final do dia, teremos mais de seis bilhões delas prontas para distribuição. Elas serão distribuídas gratuitamente para todas as pessoas. Ninguém ficará de fora deste novo capítulo da história humana. Lentamente, o homem se volta na poltrona, a estrutura imponente da cadeira se movendo ponderosamente com seu peso. A luz baixa da sala cai sobre ele, revelando uma aparência rústica, porém atraente. Longos cabelos escuros caem em ondas ao redor de seu rosto e uma barba comprida e bem aparada cobre grande parte de suas feições marcantes. No momento em que seus olhos recaem sobre a figura feminina que acabou de entrar na sala, um sorriso leve, quase imperceptível, de forma em seus lábios. "Ótimo", ele diz, a única palavra suficiente para expressar a aprovação sem necessidade de declarações excessivas. Amanhã marca um novo amanhecer, diz a mulher de cabelos curtos, ajustando seus óculos, sua voz cheia de confiança. A propaganda das lentes já estará se espalhando por todas as mídias. Será inescapável. Todos estarão falando sobre isso, sabendo disso, ansiando por isso. Ela prossegue, E o mais impactante: a era dos smartphones, dos dispositivos de mão, estará acabada e ninguém mais precisará deles. Tudo o que eles precisam, verão através dessas lentes. Todo o conhecimento, todas as interações, cada aspecto de suas vidas será transcendido por essa tecnologia e nós teremos em tempo real a informação de cada pessoa. Levantando-se de sua poltrona, o imponente homem de cabelos longos e barba comprida caminha lentamente em direção à mulher para bem na frente dela, uma sombra imponente se projetando pela luz difusa da sala. Emitindo um ruído grave e ao mesmo tempo brando com a voz, algo como um "hum" pensativo, ele a encara com um olhar cheio de admiração e gratidão. Você sempre deu tudo de si para a Íris CORPORATION. Você nunca mediu esforços, deu seu coração, sua alma, cada gota do seu ser para construir isto. Sem você, ele continua, esta empresa jamais poderia ter se tornado o que é hoje. Você é a coluna vertebral que nos sustenta, a força invisível que nos impulsiona em direção ao futuro. Obrigado. Obrigado por tudo que você fez e continua a fazer. Você é, verdadeiramente, insubstituível. Obrigada, senhor. Tudo foi feito pela Íris. Construímos o futuro juntos e, amanhã, precisamente a essa hora, teremos o mundo ao nosso alcance." Ela se dirige à adega, os passos ecoando de forma decisiva pela sala. O brilho do vidro e das garrafas polidas reflete a luz suave, criando uma tapeçaria de sombras dançantes. Ela seleciona uma garrafa, um uísque Macallan, referência de qualidade e sofisticação. O som da garrafa sendo aberta preenche o silêncio com a promessa de uma celebração iminente. Despejando a bebida âmbar em dois copos, ela caminha de volta ao homem, estendendo a ele uma das doses. Seus olhares se encontram, a conexão entre eles quase palpável. "Ao Olho", ela declara, erguendo seu copo em um brinde simbólico. Ao ouvi-la, um sorriso claro e aberto espalha-se pelo rosto do homem de cabelos longos e barba comprida, e ele acena com a cabeça, levantando seu copo em resposta. "Ao Olho". O Futuro está apenas começando.

Presente: O céu se retorce, despejando gotas pesadas que batem na folhagem densa acima, enchendo o ar com o som incessante da chuva. A mulher de cabelos curtos encara a tempestade iminente, fazendo círculos perto do rio. O rio começa a encher. Pálido e enfraquecido, o homem tenta erguer-se em vão, mas sua fraqueza o domina, deixando-o impotente. Enquanto isso, o lugar onde se esconde é invadido pela água, submergindo lentamente suas pernas, enquanto o rugido ensurdecedor do rio preenche o ambiente. Não tem como você fugir, você vai morrer o rio está enchendo, a mulher se aproxima do barranco enquanto a água continua a subir implacavelmente. O homem, incapaz de se mover, percebe sua vulnerabilidade quando nota que ela está acima dele, pois o local é oco, deixando-o totalmente à mercê da situação.
O rio transborda, a água engole completamente o corpo do rapaz. Então, a mulher sente um leve tremor no solo, ela franze o cenho e entra em alerta, de repente, o barranco cede, fazendo-a cair em cima do corpo do rapaz. Por alguns momentos, os dois lutam desesperadamente corpo a corpo embaixo da água. A força implacável da água arrasta os dois para longe, envolvendo-os completamente e os levando para as profundezas do rio, onde desaparecem sem deixar rastros.

Flash-sideway (realidade alternativa) Um homem de semblante sério e usando um casaco branco com a sigla MP em negrito e capuz está meticulosamente ajustando sua câmera. Ele a posiciona no centro da sala, direcionada para uma poltrona, enquanto se prepara para iniciar uma transmissão ao vivo. Com uma expressão de concentração, ele liga a câmera, ansioso para compartilhar algo importante. Enquanto a tela do seu computador se ilumina com notificações sonoras, a emoção do rapaz cresce ao ver pessoas começarem a se conectar para assistir à transmissão.
Olá me chamo Lucas, o maior booktuber do futuro, é isso mesmo, só restou eu, em uma época onde os livros físicos ficaram praticamente escassos, a tecnologia invadiu nosso espaço e a nossa mente desestimulando nossa leitura, criatividade, forma de pensar, agir e nosso senso crítico, venho aqui compartilhar com vocês hoje uma conquista, eu consegui através de um contrabandista anônimo mais 21 livros inéditos e todos eles falam como a tecnologia é prejudicial para nossa saúde, como ela suga nossa atenção, como as telas hoje nos mostram uma realidade totalmente falsa da que vivemos e nos induz para o abismo. Tem outros que envolvem dentre muitos conceitos, um deles eu achei bem interessante que é esse aqui: Lucas aponta para a câmera de forma empolgante a capa de um livro com tons pretos e vermelhos chamado: O paradoxo do cogumelo. Esse livro é sobre um laço temporal. Kevin Flagg o personagem principal é atingido por uma enorme explosão, de origem desconhecida enquanto vagava com sua nave no espaço e ela fica completamente destruída após cair em um planeta desconhecido. As causas desta explosão foi que, houve um grande incêndio, seguido de um vazamento de combustível, foi tão forte que derrubou "outra" nave que estava sobrevoando a mesma área e no decorrer da história algumas pistas vão surgindo, descobrimos que Kevin está vivendo um looping temporal, seu acidente repete várias e várias vezes, tornando-se um tipo de inferno particular, porém nas páginas finas a história fica um pouco sombria, o plot twist nos pega de surpresa. Nos deparamos com a verdade totalmente macabra, o livro nos releva que Kevin está sendo fruto de um experimento em um futuro bem distante, porém algo saiu do controle, fazendo com que um tipo de vírus invadisse o sistema raiz e danificasse boa parte de seu cérebro o deixando paralisado para sempre.
No final, descobrimos uma corporação secreta que prometia revolucionar o mundo através de um chip cerebral. No entanto, o verdadeiro objetivo desse chip era nada menos que escravizar a população.

Isso parece familiar, não é mesmo? Lucas fala com tons suspeitos e irônicos, seu olhar fixo na câmera por alguns segundos de silêncio. Sim, estou falando da Corporação Íris e seu projeto O Olho. Este avanço tecnológico promete revolucionar a maneira como vivemos, ou melhor, como vemos. Estamos falando da substituição em massa dos smartphones. Com uma simples lente de 'contato', seremos apresentados a um novo mundo tão real, ou até mais, do que o nosso. Um mundo onde tudo será possível: desde interações profundas com NPCs até alertas precoces de doenças e muito mais, status de saúde. Será que o verdadeiro motivo é realmente esse? Lucas questiona.
Essa foi a live de hoje, pessoal. Muito obrigado a todos os 10 mil telespectadores que nos acompanharam. Eu sei que parece um número modesto, mas é só o começo. Estamos aqui para lutar contra o governo e seus experimentos. Eles podem alegar inocência, mas nós sabemos a verdade. Compartilhem este vídeo. Recebi ameaças anônimas, mas não tenho medo. Não me calarei diante da verdade.
Lembrem-se: Quem não controla os peões é um deles. Fui!






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